Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 255



Chapter 255

Capítulo 255

No dia seguinte, quando Inès chegou no trabalho, uma visita inesperada apareceu na empresa.

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Dessa vez, ela havia perdido seu ar de arrogância anterior, provavelmente devido à traição de seu agente e ao seu fracasso em manchar a reputação de Inés, o que acabou expondo seus próprios segredos

Assim, ela chegou usando óculos escuros, parecendo uma pessoa comum e discreta, até mesmo sua maquiagem estava menos intensa do que antes.

Ela esperou por um longo tempo na recepção, sem ser atendida, e decidiu ir direto para o escritório deles. Um grupo estava reunido em tomo de uma grande mesa de trabalho, Gabrielo ainda estava dormindo, enquanto Wilson levantou a cabeça, ajustou os óculos e olhou para ela brevemente

No entanto, quando viu que se tratava de Célia, Wilson desviou o olhar, indiferente.

Celia observava o grupo, mas ninguém parecia prestar atenção nela

Ao lado, Luzinha era conhecida por sua franqueza e postura destemida. Quanto a Janete, ela mal se dignava a olhar para aquele tipo de mulher. Todos simplesmente agiram como se Célia não existisse, e ela sentiu–se humilhada. No entanto, ela não considerou que, quando gravou o programa, havia feito o mesmo com Inés, ignorando–a completamente.

Em voz baixa, Celia gritou: “Ines“.

Inés apontou para si mesma: “Você está falando comigo?”

Cella, com os dentes cerrados, confirmou. “Sim“.

Ines somriu: “Desculpe, mas não temos nada para conversar

Célia não esperava uma rejeição tão direta de Inés e seu rosto se fechou, sua voz se elevour “O que você quer dizer com isso?”

Inés permaneceu em silêncio.

Ninguém no estúdio lhe deu atenção.

Célia, impaciente, aproximou–se de Inés: “Levante se!”

Inés, com um sorriso frio, disse: “Deixe–me ir“.

Celia franziu a testa com raiva: “Inés, eu vim aqui para lhe dar uma chance. Não seja desagradável!”

Inês era paciente, mas Luazinha não tolerava insultos. Ela se levantou abruptamente: “Quem diabos pediu para você vir? Se continuar assim, vamos chamar a segurança para tira–la daqui!”

Celia não esperava que Luzinha a confrontasse tão abertamente e ficou petrificada, então começou a gritar: “O que você quer?”

Janete, com desdem, olhou para ela: “O que você quer?”

“Por que vocês contrataram pessoas no Twitter para me difamart

Célia estava cada vez mais abalada, quase chorando: “Vocês sabem o quanto foi dificil para mimi”

“Oh, que pena.

Dino Verde parou de programar, pegou um punhado de sementes de girassol e se virou para observar Célia, comendo e olhando para ela com os olhos semicerrados: “Chore, continue chorando, se não estiver satisfeita, pode até se jogar no chão e fazer um escandalo As palavras de Dino Verde a calaram, e Luazinha se animou: “Quem começou a contratar falsos? Eu nunca vi alguém morder e tentar se fazer de vitima. Você nos caluniou e quer que a gente não reaja? Ou agora está com medo porque não pode nos enfrentar?”

Celia tinha vindo sozinha, pois não queria causar confusão, mas não esperava que a equipe do estúdio fosse tão intransigente. Ela disse com os dentes cerrados: “Vocês são muitos contra um!”

“Ah, é?” – Wilson achou que era a piada mais engraçada do ano. “Inés é generosa, ela não queria dar atenção a você no começo, mas você insistiu em difamá–la e atacá–la pessoalmente. Quem você pode culpar?

Janete cruzou os braços: “Se tem coragem, assuma o que fez. Não finja ser o que não é, eu ainda respeitaria sua honestidade!”

Célia ficou no estúdio por dez minutos antes de sair, chorando e batendo os calcanhares. Seu olhar estava cheio de ressentimento, como se pudesse devamr inės viva.

Assim que ela se foi, todos largaram o trabalho e começaram a rit Depois, o Dino Verde comentou: “Hoje em dia ter de tudo, a pessoa tem a audacia de aparecer aqui e acaba sendo completamente desmoralizada!”

Inês apenas somriu “Vocês são muito venenosos, a fizeram chorar.”

Gabrielo levantou a cabeça da mesa e, com um leve erguer de pálpebras, olhou para Inês: “Quem veio aqui agora há pouco?”

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“Celia” – respondeu Wilson, sem tirar os olhos da tela do computador. “Ela provavelmente velo fazer as pazes, mas com uma atitude 130 arrogante que não nos importamos.”

Gabnelo murmurou algo ininteligível e voltou a dormir. Só acordou ao anoitecer, lentamente, ligou o computador e começou a organizar as coisas que ainda tinha par fazer

Inés salu cedo do trabalho e fol buscar Amado no creche. Por coincidência, ela chegou bem a tempo de ver Amado discutindo com uma garota, parecendo estar no melo de uma briga

“Eu não quero nem saber da sua mãel” – exclamou a garota.

“Isso é impossivell” – gritou Amado, furioso,

Inés ficou assustada, pois raramente via Amado daquele jeito e só podia se aproximar dele e perguntar. “O que aconteceu? Você brigou com seu colega de classe?”

“Não” respondeu Amado, com a voz abafada. “Não é nada, mamãe, vamos embora.”

A menina atrás dele chamou baixinho: “Amado…

“Cala a boca!”

Amado parecia ter espinhos por todo o corpo, seu rostinho bonito estava cheio de raiva, e

o direito de falar isso!”

Depois disso, ele se virou e agarou a mão de Inés: “Mãe, vamos embora.”

com um olhar furioso, disse: “Você não tem

Essa mudança de atitude surpreendeu Inés. Desde quando Amado tinha tanto fogo? Que pensamentos ele estava escondendo que nem mesmo ela sabia?

Durante o caminho para casa, Amado ficou pensativo, claramente distraido. Inés dirigiu até em casa e ele saltou do carro, mas seu humor não parecia dos melhores.


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