Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 250



Chapter 250

Capítulo 250

Inês demonstrou clareza e racionalidade que tranquilizaram seus amigos. Eles temlam que, quando preparada para um confronto, a pessoa em questão hesitasse e cedesse com apenas algumas palavras. Não seria justo que alguém assim acabasse sofrendo?

Com uma velocidade impressionante, Luazinha fez o upload do video, e Priscila nem teve chance de impedi–la.

Janete se aproximou, tirando um maço de dinheiro da bolsa: “Pegue isso e veja se seu filho consegue pensar direito. Vindo de uma familia tão respeitada, como ele pode agir como um animal?”

As notas flutuaram na frente de Priscila, que perdeu a compostura e tremeu de raiva. Mas com Vasco presente, ela se conteve.

Droga, alguém ali era parente do Vasco!

Priscila apertou as mãos com força. Inês… um dia, ela iria pagar caro! Era culpa dela que seu filho. estivesse nessa situação terrivel!

“Pois bem, que tudo seja feito de forma justa” – disse Wilson, enfatizando a imparcialidade: “Já que fizemos o que era necessário, se não houver mais nada, vamos embora.”

Os policiais trocaram olhares inseguros, Eles podiam ir embora, mas e quanto ao Vasco? Sem que ele saisse, eles não ousariam libertar Dionisio Allende. Mas mantê–lo preso poderia ofender a familia Allende!

Quando Gabrielo estava saindo para abraçar Inês, esbarrou no ombro de Noe Serpa, que se afastou e o segurou com força: “Deixe–a ir.”

Gabrielo ignorou o aviso.

“Estou lhe avisando, fique longe dela!”

Noe Serpa falou com uma voz gélida e cheia de raiva. This is from NôvelDrama.Org.

Mas Gabrielo olhou para ele: “Noe Serpa, quando ela mais precisava de você, você só lhe deu decepções.”

Essas palavras atingiram Noe Serpa profundamente, esmagando seu coração. Ele olhou para Inês, magra, com traços de uma luta desesperada em seu corpo e em suas roupas desgrenhadas.

No entanto, quando ele chegou ao local, a primeira coisa que fez foi pedir a Inês que perdoasse um

homem que havia sido violento com ela.

Ele nunca entenderia a dor sem sentir na própria pele.

Noe Serpa percebeu seu erro tarde demais e sentiu uma dor aguda no peito. Quão cruel ele tinha sido paral decepcioná–la repetidamente?

Observando Gabrielo levar Inês embora, Noe Serpa cerrava os punhos, murmurando o nome dela, mas sem a coragem de chamá–la.

Quantas oportunidades perdidas seriam necessárias para chegar a um ponto sem retorno?

Gabrielo colocou Inês no banco do passageiro e, de repente, um grupo se espremeu no carro: “Vamos para minha casa, é perto da delegacia.”

“Em linha reta e vire à esquerda no cruzamento, cinco minutos – disse Dinossauro.

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Cantulo 250

“Puxa, você mora no mesmo bairro que a delegacia de policia?”

Wilson olhou para Dinossauro, que respondeu: “Imagina, sou um cidadão exemplar!“.

Dirigindo de acordo com as instruções de Dinossauro, Gabrielo parou em frente a um grande jardim.

O segurança do lado de fora não o deixou entrar, até que o Dinossauro abaixou a janela e chamou: “Leo! Sou eu!”

“Oi, Dinossauro!” – Leo rapidamente levantou a barreira: “Você trouxe amigos para se divertir?”

“Sim, sim.”

Depois de uma breve saudação de Dinossauro a Leo, Gabrielo conduziu o carro para dentro. Todos se entreolhavam: “Dinossauro, todo esse terreno é seu?”

Ele assentiu: “É, tem até um campo de golfe atrás. Vocês jogam?”

Luazinha balançou a cabeça: “Quando jogo com meu irmão, só apanho.”

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