Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 232



Chapter 232

Capítulo 232

As pessoas se foram, não deixando nada para trás.

Noe Serpa sentiu–se como se tivesse sido abandonado. Dorival, embora normalmente não gostasse da maneira como Noe Serpa tratava Inês, não pôde deixar de sentir pena ao ver Noe Serpa tentando desesperadamente reconquistar algo que já estava perdido.

Ele disse. “Sr. Serpa, deixa pra lá.”

De que adiantava sofrer agora? Aquele que havia deixado Inês para trás, aquele era você mesmo.

Melhor esquecer, foi um relacionamento que chegou ao fim. Você errou, ela perdoou.

Mas Noe Serpa engasgou, com a voz rouca e desesperada, “Eu não permito! Eu absolutamente não permito que outro homem a toque!”

Ela era dele! Mesmo que não a quisesse mais, ela era dele! Os pertences de Noe Serpa nunca foram tocados por outros! Inês o amou por tantos anos, como poderia ser levada por um estranho que surgiu do nada?

Seu orgulho o enganava repetidamente, tentando se consolar, “Impossível, impossível, ela não iria fugir

com outro…”

Com os olhos vermelhos de raiva, depois de repetir essa frase inúmeras vezes, como se estivesse determinado, ele segurou com força os ombros de Dorival, com um olhar feroz capaz de matar, “Traga todos os bastidores do Gabrielo! Se ele ousar tocar na Inês, eu farei ele se arrepender!”

Quando Inés voltou para casa, ainda estava ofegante. Gabrielo, ao sair do carro, olhou para a lataria amassada e comentou casualmente, “Você é bem forte.”

Inês não respondeu. Chegando em casa, viu a expressão preocupada de Amado, provavelmente por terem visto Noe Serpa, o que os deixou de mau humor. Gabrielo, que estava falante naquele dia, ainda perguntou, “Você tem algum problema com ele?”

Inês continuou em silêncio, e depois de um longo suspiro, desabafou, “Não quero falar, também não quero cozinhar. Você vai ter que comer macarrão esta noite.”

Gabrielo ficou confuso, pensando por que até o seu jantar estava em jogo, sentindo–se injustiçado

Mas quando o humor se refletiu em sua expressão, Gabrielo ainda escolheu levantar preguiçosamente as pálpebras e sugerir. “Vamos pedir delivery.”

Inês respondeu, e de repente ele colocou o celular na frente dela.

Inės perguntou, “O que você está fazendo?” Gabrielo respondeu, “Para você fazer o pedido.”

Amado pulou na conversa, “O tio vai pagar?”

Gabrielo murmurou uma confirmação indistinta.

Ele pensou um pouco e explicou, embora achasse cansativo falar tanto, “Porque eu acabei instigando o Noe Serpa, como compensação eu pago o jantar para vocês.”

Amado, vendo Inés ainda aborrecida, deu–lhe uma saida, “Tio, deixa que eu faço o pedido! Minha mãe deve estar naqueles dias!”

Gabrielo riu, “Você sabe o que significa ‘naqueles dias‘?”

Amado respondeu. “O mais velho da nossa sala sempre fala isso do professor, quando ele tá irritado.”

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Capitula 232

Inês olhou para ele, “Este também é o caso, mas não é absoluto.”

Amado replicou, “Entendi.”

Após o jantar, que Gabrielo ajudou a escolher, e sem saber quanto havia custado. Ao terminar e começar a limpar, ela encontrou um recibo de delivery Jogado no lixo.

Pegou o recibo e olhou para ele, incrédula com o valor de mais de oitocentos reais por quatro pratos…

Inês começou a suspeitar ainda mais de quem Gabrielo realmente era, com tal generosidade, ele não poderia ser apenas um designer de jogos. NôvelDrama.Org © 2024.

Recordando da última vez que ajudou Amado a comprar aquela caneta cara, Inés sentia uma grande desconfiança dentro de si, quem realmente seria Gabrielo? Por que… se escondería nesse cantinho tão pequeno?

Na manhã seguinte, Gabrielo, atipicamente, não ficou enrolando para levantar da cama, Inés terminou de escovar os dentes Justo quando ele, esfregando os cabelos, saiu do quarto. O homem vestia uma camisa fina, curvava–se e apertava os olhos estreitos e alongados, parecendo muito com um daqueles supermodelos que se vê nas revistas estrangeiras.

Inės observou Gabrielo por um tempo antes de finalmente perguntar, “Gabrielo, quem você é, afinal?”

Gabrielo virou–se. “Por que está me perguntando isso?”

Inês franziu a testa, “Eu sinto que voc.

não seja uma pessoa comum.”

“Acertou, eu sou um vampiro.” Gabrielo disse casualmente, deixando Inês sem saber se ria ou chorava. Ele estava evitando responder diretamente?

Mas, independente de quem fosse Gabrielo, contanto que não representasse uma ameaça para a existência de Amado, estava tudo bem. Observando como ele agira nesses últimos dias, apesar de um tanto frio, não parecia ser de må indole e tinha paciência com Amado; provavelmente, não aconteceria algo como o sequestro da outra vez…

pessoa.com

Inés sentia que já havia se assustado demais, ao ponto de qualquer pessoa com identidade desconhecida a deixar em alerta.

Hoje, eles iriam para a empresa para uma entrevista, que ela e Gabrielo fariam juntos. O pessoal do estúdio dizia que os dois eram a cara da empresa, que dava muito prestigio, e que as pessoas ficavam impressionadas ao verem que além de bonitos sabiam fazer jogos – era muito impressionante.

Hoje ela tinha que ir a empresa para uma entrevista, ela e Gabrielo iriam juntos. Eles disseram que eram a cara da empresa, o que era um grande orgulho, as pessoas ficavam impressionadas quando viam um casal bonito como eles.

Então, ambos chegaram no horário para a entrevista, bem cedo na empresa. O promisso estava marcado para as nove, mas, por educação, eles chegaram as oito e meia. Gabrielc a um moletom grosso e uma calça social, exibindo suas pernas longas e retas, parecendo um verdadeiro astro de cinema.

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