Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 226



Chapter 226

Capitulo 226

Enquanto isso, os dias de Gabrielo morando na casa de Ints claramente se tomaram mais confortáveis, Desde que se acostumaram com a rotina um do outro, os très estavam como uma família, As vezes, quando chegava a hora de buscar Amado na escola a noite, Inés preparava urna mesa cheia de comida, Gabrielo sala do quarto e via mãe e filho prontos para comer, como se estivessem esperando pelo pai de tamilla.

Amado ainda chamava, “Tio, vem comer com a gentel

Inés realmente cozinhava muito bem, algo que Gabrielo havia aprendido nos últimos dias, desfrutando das teleições e bebidas na casa. As vezes, ao vê–la de avental, movendo–se pela cozinha, ele tinha a impressão de que estava vivendo com uma esposa.

Mas a calmaria não durou muito. Justo quando Inés começava a se acostumar com aquela vida tranquilla com Amado, um visitante inesperado bateu à porta.

Naquele dia, ao abrir a porta, Inés viu Teodoro Famese vestido como uma grande celebridade, com um sorriso radiante. Sua voz soou chela de malicia, “Olá!”

A reação imediata de Inés fol querer fechar a porta, mas o homem bloqueou a entrada com o pé e, com um sorriso sarcastico, Invadiu o espaço, Oh! Ouvi dizer que você está mantendo aquele moleque sob controle, nem consigo mais encontrá–lo para brincar,”

Ele estava batendo diretamente à sua porta. Arnado, cauteloso, chamou de trás, Tio Famese? O que faz aqui?” Sua voz continha uma pitada de surpresa, Indicando que não tinha muitos preconceitos contra Teodoro Farnese.

Teodoro Farnese, com uma cara de pau especial, empurrou para dentro. Então, olhando para Amado com um sorriso, disse: “Sua mãe te escondeu tão bem que você sentiu minha falta?”

Amado olhou para a expressão de Inês e engoliu em seco antes de responder hesitante, “Um pouco, talvez?”

Inés olhou para Teodoro Farnese, e Amado, sentindo o perigo, imediatamente balançou a cabeça. “Não, não! Eu não sinto sua falta!”

Teodoro Farnese quase cuspiu sangue devido à frieza do garoto. “Como você pode ser tão insensive!? Não somos amigos revolucionários?”

Quando Amado estava prestes a responder, viu um homem sair de um dos quartos, vestindo uma camisa da Amazon. Era alto, de pele clara, com um ar de frieza. Quando viu Farnese, Gat testreitou os olhos e perguntou com indiferença, “Quem é você?”

Teodoro Farnese sentiu como se tivesse sido pisoteado em sua dignidade masculina, como se fosse um desafio. Ele se posicionou ao lado de Inês, como se fossem um casal, e retrucou, “E quem é você?”

Por que ele estava na casa de Inês? E saindo do quarto dela? Qual era a relação entre eles?

Quanto mais Farnese pensava, mais irritado ficava, até que finalmente se virou para Inês e acusou, “O que é isso? Você está mantendo um amante aquí?”

Inés quase riu da raiva de Farnese. Primeiro, ele havia aparecido sem convite e agora agia como se fosse o dono da casa. Ela sorriu sarcástica, “O que eu faço não é da sua conta, não é mesmo?”

Com um sorriso frio, Farnese apontou para Gabrielo e provocou, “O que ele tem de tão bom?”

Amado, sinceramente, intervelo, “Meu tiozinho é bonito!”

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O termo ‘tiozinho‘ surpreendeu ainda mais Farnese, que olhou para Gabrielo e perguntou, “Você é parente do lado do Santiago?”

A menção de Santiago mudou a expressão de Inês. Ela empurrou Farnese e disse. “Por que você veio aqui? Para causar confusão? Por favor, não entre na minha casa dessa maneira novamente.”

Teodoro Farnese pensou consigo mesmo que Inés tinha se tornado uma pessoa de respeito, até o tom dela estava mais firme, e aquele olhar parecia que poderia devorar alguém. Ele lançou um olhar para seu camarada de revolução Amado e provocou: “Cara, você acabou de dizer que estava com saudades de mim, né? Então não deve ser demais eu aparecer para jantar na sua casa, certo?”

Amado olhou para Inês e depois para Teodoro Farnese, gaguejando, “Eu… é… a minha mãe que decide…”

Teodoro Farnese queria agarrar o fedelho e dar–lhe uma surra. “Como assim, seu fedelho? Você não se lembra de como eu te ajudel?”

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Gabrielo achou que esse homem estava lá apenas para problemas. Ele riu friamente e disse: “Você quer comer? Sente–se então.”

Sente–se.

Uma onda de irritação passou pela mente de Teodoro Farnese, mas ele se controlou. Sentar–se? Sim, ele se sentaria! O que ele tinha a temer!

O homem alto e atraente, com traços mistos, praticamente se jogou na cadeira com um estrondo, deixando Inês surpresa do outro lado da mesa: “Teodoro Farnese, a gente… nem é assim tão intimo, tá?”

Se fosse para contar, ainda havia contas antigas a serem acertadas.


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