Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Chapter 183



Chapter 183

Capítulo 183

“Amanhã chegará outro cliente.” – Janete finalmente terminou de digitar as palavras do dia, revisou os erros de digitação antes de imprimir várias cópias e distribuir as folhas de papel sulfite entre todos: “Dê uma olhada no roteiro, se estiver tudo certo, vamos em frente, o lançamento está previsto para o mês que. vem. Inseri várias bifurcações no enredo, incluindo dois finais trágicos: um em que o protagonista morre e outro em que é o próprio jogador que morre.”

“Minha mãe, esses dois finais podem acabar nos enterrando em críticas.”

Wilson amarrou seus longos cabelos com uma fita: “Inês, você trabalhou muito hoje, no seu primeiro dia você ficou até tarde.”

“Imagine, não foi nada.” – Inês gostou muito da atmosfera do lugar, as pessoas daqui não tinham a competitividade cortante que ela via em outras empresas, of que a deixava mais à vontade.

“Vamos ter outra reunião em breve, Gabrielo, você já terminou os desenhos?”

“Ainda não.” – Gabrielo estava com olheiras profundas, claramente devido à falta de sono, e Inês pensou que ele poderia ter adormecido em frente ao computador enquanto trabalhava: “Janete acabou de dizer que um cliente virá amanhã e eu não estou com vontade. Quem tiver o peito maior deve ir“.

Luazinha respondeu: “Está me subestimando, é?”

Janete interveio: “Embora eu tenha atributos, não serei eu a ir, Inês, pode ser você?”

Quem seria esse cliente que todos eles estavam tão relutantes em encontrar?

Inês, sendo nova na equipe, sentiu–se constrangida em recusat e acabou aceitando: “Bom, eu posso tentar.”

“Use seu charme para seduzir nosso cliente e fazer com que ele libere alguns milhões para nosso fundo de lançamento.” – Gabrielo estava ajustando os detalhes da obra de arte quando olhou para Inês: “Você vai passar, com esforço. Boa sorte.”

“Se eu tivesse esses milhões, largaria esse jogo bobo de desenvolvimento de garotas e criaria um MMO de ecossistema!” – disse Dinossauro, indignado.

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Capitulo 183

“Wilson, jogue um travesseiro para o Dinossauro.” – disse Gabrielo, com indiferença.

Wilson e Dinossauro se entreolharam, confusos: “O que você quer dizer com

isso?”

“Ele precisa sonhar.”

Silêncio se seguiu.

Às dez horas da noite, Inês terminou o seu trabalho extra e, ao sair da empresa, passou pela sala de marketing vazia. Não havia mais ninguém ali, o que a fez pensar que talvez o departamento de marketing não estivesse tão ocupado quanto o dela e que Bruna provavelmente tivesse voltado para casa mais cedo.

Inês relaxou os pulsos, sentindo que este trabalho combinava bem com ela, pelo menos ela estava revivendo uma sensação de excitação que não sentia há muito tempo. Ao sair, percebeu que começou a garoar, uma chuva fina e levemente fria.

Gabrielo a seguiu para fora com um guarda–chuva na mão, pois chovia muito e ele sempre deixava o guarda–chuva no ateliê.

Observando Inês esperando na entrada para se proteger da chuva, Gabrielo parou um momento antes de dizer com indiferença: “Vem cá“.

Inês hesitou, olhando para o rosto dele. A iluminação noturna não era forte e o estúdio ficava em um prédio de escritórios. Naquele momento, as luzes do primeiro andar já estavam apagadas, restando apenas as luzes fracas do elevador e da saída de emergência. Na escuridão, ela olhou para o rosto de Gabrielo, iluminado pela luz fraca.

Sentindo a hesitação de Inês, Gabrielo suspirou impaciente e disse: “Vamos“.

Foi então que Inês, ainda um pouco atordoada, se aproximou dele. Gabrielo olhou para ela e viu que seus olhos estavam vermelhos novamente.

Ela deve gostar muito do irmão, certo?

Gabrielo abriu o guarda–chuva e cobriu Inês com ele.

Ele a acompanhou para um táxi e, quando Inês estava prestes a

pegar

agradecer, Gabrielo foi embora com o guarda–chuva.

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Ela até quis lhe oferecer uma carona para agradecer, mas, ao vê–lo ir embora, pensou que a casa dele não devia ser muito longe da empresa. Inês deixou esses pensamentos de lado, deu o endereço ao motorista e o carro partiu, deixando o prédio para trás.

A chuva continuou caindo e, depois de um tempo, uma figura emergiu das sombras do prédio. O rosto do homem estava molhado pela chuva e ele segurava um guarda–chuva fino e comprido.

Ele olhou na direção para onde Inês tinha ido, perdido em pensamentos, até que, de repente, percebeu o que estava fazendo e soltou uma risada baixa.

Gotas de chuva caíam de seu rosto, e Noe Serpa comprimiu os lábios, mantendo uma expressão silenciosa, pálida e indiferente, com pupilas escuras e frias que davam a impressão de que ele estava imerso no clima lá fora, uma garoa leve e persistente. Text property © Nôvel(D)ra/ma.Org.

Os arredores já estavam encharcados, com apenas um pequeno canto seco mostrando que alguém estava abrigado ali há muito tempo.

E


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