Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 91



Capítulo 91

Capítulo 91

Inés passou um dia inteiro sem sair de casa após esse incidente, recolhendo–se em seu far. Santiago, com o coração partido, foi conversar detalhadamente sobre a parceria com o Gerente Mafra e acabou trazendo à tona o assunto do incidente com as drogas. O Gerente Mafra ficou chocado, pedindo desculpas repetidas vezes a Santiago e prometendo que, quando pudesse, faria questão de visitá–lo pessoalmente com seu filho para pedir desculpas.

Santiago tinha ido preparado para brigar com o Gerente Mafra, mas ficou surpreso com o bom humor e o sincero pedido de desculpas do homem. Ao ver o cabelo do gerente começar a ficar branco, Santiago se sentiu incapaz de guardar rancor.

Miro havia realmente decepcionado um pai tão bom.

Durante os dias em que Inês descansava em casa, Santiago começou a trabalhar nos esboços do projeto. Gerente Mafra queria uma parceria para um famoso modelo de bolsa que estava em voga. Existiam muitos estilos de bolsas, mas para ter sucesso, eles precisariam criar uma assinatura própria e abrir mercado.

Santiago pensou que talvez aquele fosse um novo desafio para o estúdio e que, se tudo desse certo, poderiam ganhar muito reconhecimento no futuro.

Depois de alguns dias, Inês saiu de casa para o estúdio e, na volta do trabalho, aproveitou para visitar Amado, conseguindo evitar o horário em que Noe Serpa estava voltando para casa.

Zora estava viajando, e Noe Serpa comentou que era até melhor assim para evitar constrangimentos.

Enquanto isso, assim que Noe Serpa saiu do trabalho, Dorival se aproximou respeitosamente e disse: “Sr. Serpa… tem alguém procurando pelo senhor“.

pessoa que This is the property of Nô-velDrama.Org.

“Quem é?” – perguntou Noe Serpa, curioso sobre a intenção da estava procurando por ele depois do trabalho.

Não demorou muito para que o som de saltos altos ecoasse pelo corredor e uma silhueta esguia aparecesse. Quando Noe Serpa se levantou, a figura se jogou em seus braços com força: “Noe! Sou eu!”

Ao reconhecer a pessoa em seus braços, Noe Serpa sentiu seu coração amolecer e

acariciou seu rosto: “Eunice?”

Eunice Diniz, com seus cabelos ondulados e uma maquiagem impecável, tinha um corpo voluptuoso digno de admiração. Noe Serpa raramente sorria, mas sorriu ao vê–la e brincou: “Como assim aparece sem avisar? Queria me surpreender?”

Eunice respondeu fazendo certo charme: “É claro que eu queria lhe fazer uma surpresa! Você é tão frio, Noe. Eu voltei para o Brasil e você nem veio me buscar, então eu tive que

vir te procurarl

Noe Serpa se lembrou de que havia saldo para beber na noite em que Eunice ligou, pois Inês tinha acabado de sair. Quando pensou em Inês, seu olhar se aprofundou, mas Eunice percebeu seu devaneio e beliscou sua bochecha: “Ei, Noe Serpa, o que você está pensando tão longe?“.

Eunice era a única que ousava tocar o rosto de Noe Serpa dessa forma; as outras mulheres mal se aproximavam dele por causa de sua aura intimidadora.

Eunice era irmã de Acelina, semelhante a ela em muitos aspectos, mas enquanto Acelina tinha um ar puro, Eunice era tão ardente quanto o fogo.

Olhando para o rosto semelhante ao de Acelina diante dela, Noe Serpa sentiu que algo estava diferente.

Por que, ao ver Eunice, ele pensava em Inês?

O homem fechou os olhos, respirou fundo e, quando voltou a abri–los, era novamente o implacável Sr. Noe, como se nunca tivesse parado por nenhuma mulher.

Ele brincou com os cabelos de Eunice e sorriu maliciosamente: “Então, como compensação, que tal irmos jantar em um restaurante famoso hoje à noite?”

“Hmph!” – Eunice envolveu seu pescoço com os braços: “Primeiro quero um beijo de boas–vindas! Depois falamos de compensação!”


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