Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 136



Capítulo 136

Capítulo 136

Bruna perguntou casualmente, como se não importasse: “Fol o Noe Serpa que fez isso?

Inês empalideceu, ficou em silêncio por um tempo e não negou, murmurando baixinho:

“Sim“.

“Aquele desgraçado.”

Bruna xingou e chutou um arbusto ao lado dela, depois tirou um maço de cigarros do bolso, mas olhou para Inês e o colocou de volta: “Não posso fumar na frente de uma mulher grávida.”

Inês soltou uma gargalhada: “Não acredito que você esteja se segurando“.

“O que, estou parecendo alguém sem coração?”

Bruna arqueou suas belas sobrancelhas: “Aguardemos mais vinte minutos, logo o resultado sairá.”

Inês deu–lhe um olhar: “Você parece ter mais alguma coisa para dizer?”

“E se você realmente estiver grávida, o que vai fazer?” Text content © NôvelDrama.Org.

Bruna sempre perguntava de forma tão despreocupada, parecia estar cuidando dos sentimentos de Inês.

No entanto, Inês sentiu uma pontada no coração ao ouvir essa pergunta.

Ela sorriu de forma negativa: “Livre–se de mim, o que mais eu poderia fazer?”

Bruna colocou o braço em volta do pescoço dela: “Sério, você poderia ter outro, usar a criança para chantagear Noe Serpa, não seria legal?”

“As mulheres são realmente venenosas.”

Inês sorriu com conhecimento de causa: “Você é cruel.”

“Se eu não fosse, não sobreviveria.”

Bruna piscou para ela: “Em breve o segundo neto da familia Serpa estará em seu ventre e você terá Noe Serpa na palma da sua mão, não é?”

Ela falou com uma naturalidade impressionante, como se comentasse sobre o tempo.

Inês riu da ideia: “Acabar com Noe Serpa? Como assim?”

“Deixá–lo na miséria! Sem esposa e filhos! Separado pelo destino!”

Bruna parecia não estar satisfeita e chutou com força as plantas ao lado do canteiro: “Só assim para pagar peló que ele fez a você!”

A punição é a única maneira de fazer as pazes, não o perdão.

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Inês balançou a cabeça a disse suavemente: ‘É melhor desistir, trazer a criança ao mundo farla com que ela carregasse o ódio de nossos pais, seria injusto com ela.

Bruna acariciou a bochecha de Inês: “Você realmente é uma boa pessoa. Se dependesse de mim, eu não me importaria com a criança, ela seria apenas minha arma contra Noe Serpa.

Vingança contra Noe Serpa?

Essas palavras foram tão chocantes.

Inês sorriu, algumas pessoas são tão consumidas pelo ódio que nem se importam mais com o perdão.

“É melhor eu desistir, mesmo que eu não pense na criança, eu tenho que pensar em mimi mesma, acumular um pouco de bondade.”

Inės olhou para o horizonte com indiferença: “Não quero que meu filho sofra tanto, só de pensar em Amado, meu coração dói.”

“Esse danado do Amado, nem sei como você o teve.” – Bruna caminhou com Inês de volta para o interior, conversando enquanto andavam: “Tão jovem e já tão maduro, até dá medo.”

“A culpa é minha.”

Inês soltou as palavras com um suspiro, era essa realidade que havia forçado seu filho a crescer tão rápido, sua incapacidade de protegê–lo e garantir–lhe uma infância feliz e alegre que havia feito Amado tão sensato.

As duas voltaram ao saguão para pegar o resultado do exame, que saiu ao mesmo tempo que o exame de

sangue. Inés o segurou em suas mãos e elas voltaram para a porta do consultório do ginecologista. O médico pegou o papel e o examinou,

“Venha ver o resultado, parece que você está mesmo grávida“.

O médico olhou para Inês e perguntou: “Você quer ficar com a criança?”

Inês hesitou e respondeu sem pensar: “Acho que não.”

“Vai interromper? Quer fazer por medicamento ou procedimento cirúrgico? Já fez isso

antes?


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