Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária!

Capítulo 12



Capítulo 12

Capítulo 12

Silvano parou de fazer perguntas. Ao alcançarem o vigésimo andar, as portas do elevador se abriram sozinhas e eles sairam, chamando a atenção no corredor com

olhares curiosos.

No escritório, Noe já estava à espera de Silvano. Ao vê–lo entrar acompanhado,

brincou:

“E ai, parceiro! Está trazendo companhia feminina para fechar negócios agora?”

Mas, ao reconhecer a pessoa ao lado de Silvano, sua expressão se alterou completamente: “Como veio parar aqui?”

“No final das contas, o suor do trabalho da familia Guedes também foi investido no Grupo Serpa. Como eu poderia não estar aqui?”

Inês tentava controlar o tremor em seus ombros, com os olhos um pouco vermelhos, fixados em Noe Serpa..

O homem ao centro do escritório possuía um rosto cativante, com traços marcados e um contorno definido. Sua aparência era de dar inveja, até mesmo para os padrões elevados do mundo do entretenimento, imagina para um cidadão médio.

Na cidade, várias mulheres sonhavam em dividir a cama com ele. Inės, por un momento, se considerou afortunada por ter sido sua esposa, apenas para descobrir mais tarde que esse tinha sido o período mais sombrio de sua vida. Sofrer por um homem que jamais seria realmente seu representava uma dor inenarrável.This is the property of Nô-velDrama.Org.

Percebendo o clima tenso, Silvano saiu de mansinho, soltando uma risada desconfortável: “Hehe… Se vocês precisam acertar algumas coisas… bem… vou deixar vocês à vontade…”

Ele deixou o escritório antes mesmo de concluir a frase e piscou para a secretária que esperava do lado de fora: “Que tal um café da manhã comigo? Seu chefe vai ficar ocupado por um bom tempo.”

A secretária, empolgada, seguiu–o, sem imaginar o que estaria acontecendo no escritório de seu chefe.

Dentro do escritório, a porta robusta de madeira isolava o ambiente exterior, e o espaço, elegantemente decorado, tornou–se frio.

Inês permaneceu imóvel por um longo tempo antes de finalmente encarar Noe:

Capitulo 12

“Surpreso por eu ter aparecido, não é?”

Noe apertou os olhos e ergueu uma sobrancelha: “Achei que você não viria.”

“Pois é, eu também achei que não viria.”

Inês sorriu, um sorriso triste, porém belo: “Eu queria me afastar para bem longe, desejava nunca mais te ver, e agora aqui estou, na sua frente. Noe, veja só, eu não sou tão cruel quanto você.”

Ao ouvir isso, Noe sentiu um misto de raiva e zombaria: “Isso só prova, Inês, que você se rebaixa.”

Ela não respondeu, sentindo um amargor no peito.

Sim, ela estava se rebaixando.

Firmou–se e disse a Noe Serpa: “Eu vim para levar meu filho de volta.”

“Ele também é meu filho.”

“Não, ele é só meu filho!”

Inês elevou o tom de voz: “Eu cuidei dele por cinco anos! Desde que fui presa, até agora!”

Cinco anos. Cinco anos intermináveis de escuridão. Se não fosse pela constante lembrança de ter um filho adorável, ela talvez tivesse sucumbido na prisão.

Amado era sua vida, seu ponto de luz!

Mesmo que Noe tentasse tirá–lo dela, ela não desistiria!

Ao ver a firmeza de Inês, Noe sorriu ainda mais satisfeito: “Mas você não pode negar que Amado tem o meu sangue!”

“É mesmo?” – Inês disse entre lágrimas: “Você realmente quer reconhecer este filho? Senhor Noe, tudo bem com você? Não foi você que me desprezou profundamente? Não foi você que desejava apenas que Acelina tivesse filhos seus? E agora, quer também tirar o filho de uma assassina?”


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