Chapter 255
Capítulo 255
Guilherme pegou às pressas o relatório, virando até a última página.
Ao ver que a relação genética começava com 0 no relatório, suas sobrancelhas se
franziram de repente.
– Como isso é possível? – Exclamou Guilherme.
O médico também estava intrigado. Afinal, duas pessoas tão parecidas deveriam ser pai e filho, não é mesmo?
No entanto, ele não conseguia encontrar nenhum erro em sua análise.
Ele fez o teste e recebeu o relatório de imediato.
A realidade provava que o Sr. William da familia Gabaldo não era realmente o pai
desse garoto.
– Pode ser apenas uma semelhança física. Respondeu o médico, timido.
– Não precisa dizer mais nada! – Interrompeu Guilherme, com raiva. – Guardas,
venham!
Os seguranças à porta entraram.
– Levem essas duas crianças de volta! Ordenou Guilherme, com raiva e relutância.
Sr. Guilherme, se você gosta tanto dessas crianças, por que não deixa que fiquem
um pouco mais? – Comentou o mordomo ao lado.
Deixar o quê? – Gritou Guilherme. Eu pareço ser o tipo de pessoa que cria os
filhos dos outros sem motivo?
Sim, sim, claro, você está certo. Vocês, levem eles de volta imediatamente. – Disse
o mordomo.
Sim! Responderam os seguranças.
No andar de cima.
As duas crianças ouviram a raiva vinda de baixo, quase pulando de alegria. Còntens bel0ngs to Nô(v)elDr/a/ma.Org
Ian, Alice; podem voltar para casa agora.
Disse Breno.
Breno, você é incrível! – Comentou Alice, feliz, correndo para abraçar Breno.
– De onde você aprendeu essas habilidades de bajulação? Perguntou Ian, com um
leve movimento dos lábios.
– Mamãe disse que crianças inteligentes aprendem por conta própria e eu sou um
exemplo! – Respondeu Alice, orgulhosa, erguendo a cabeça pequena.
Ian beliscou a gola de Alice e levantou ela dos ombros de Breno.
Tudo bem, pare de se animar, para não sermos descobertos. – Alertou Ian.
Você está com inveja porque eu sou próxima do Breno. – Resmungou Alice.
Somos irmãos, como você pode falar assim? Disse Ian, bateu de leve na testa de
Alice, sorrindo com carinho.
Alice fez beicinho, se virando para Breno.
–
– Breno, e você? Eu e Ian temos que sair. Disse Alice.
– Papai vai vir me pegar, não se preocupe. – Explicou Breno, em tom suave.
—
– Oh, entendi. – Assentiu Alice. Então, eu e lan vamos sair primeiro. Se lembre de
ligar para a gente.
Sei disso, Alice, não se preocupe.
preocupe. – Disse Breno, sorrindo.
Dez minutos depois.
lan e Alice foram escoltados pelos seguranças até a Mansão Baía.
Enquanto isso, Breno estava prestes a descer quando ouviu uma voz suave.
–
Pai. Disse Miguel.
Ao ver Miguel, a atmosfera de Guilherme melhorou bastante.
–
Miguel, você voltou? Venha, sente–se. Disse Guilherme.
Breno arqueou as sobrancelhas, Miguel? Era o irmão de seu pai?
Ele nunca tinha visto ele antes.
Breno deu passos cautelosos até a curva da escada, onde viu Miguel usando óculos
de aro dourado.
–
Voltei para ver você. Disse Miguel, com calma.
Você é filial, mas precisamos conversar mais tarde. Miguel, é melhor você subir primeiro. William está prestes a chegar. Seria melhor evitar ser descoberto por ele
para não ser alvo de suas hostilidades novamente. Disse Guilherme.
–
– Entendido, pai. Subirei então. Respondeu Miguel, com uma expressão calma.
Breno ficou perplexo, se virando rapidamente, subiu as escadas.
No momento em que pôs os pés no segundo andar, uma gota de sangue vermelho
caiu no chão.
Ele nem percebeu até entrar no quarto, quando notou algo de errado no seu rosto.
Ao se virar, os passos já estavam nítidos em seus ouvidos.
Breno correu apressado para o banheiro, jogando água fria no rosto várias e várias
vezes.
No entanto, quanto mais frenético ficava, mais o sangue nasal parecia uma comporta
aberta, fluindo cada vez mais.
Do lado de fora da porta, Miguel baixou os olhos para o chão, onde as gotas de sangue pingavam em direção ao quarto de William.
Ele se aproximou e seus olhos frios como uma serpente se fixaram no som da água
corrente vindo do banheiro.
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