Chapter 216
Capítulo 216
O que você quer dizer? Você acha que estou mentindo para você? – Perguntou
Liliane, atordoada.
– E se não for? – Perguntou William, de volta.
Não sabendo de onde veio a força, Liliane conseguiu se livrar abruptamente da mão
de William.
William! Lembre–se do que você disse hoje! Um dia, você se arrependerá por suas
palavras e ações! – Disse ela, em tom frio, com olhos cheios de desapontamento.
Dizendo isso, Liliane entrou diretamente no carro, ligou o motor e dirigiu em direção
ao prédio baixo.
Marcela, abraçando Alice que chorava sem parar, olhou de forma desdenhosa para o
chefe que permanecia sombrio no lugar.
– Sr. William, você realmente partiu o coração de Liliane desta vez, da mesma forma, suas palavras me deixaram perplexa. Disse Marcela, se virando para encarar o
carro de Liliane.
–
Vinícius, não muito longe dali, suspirou profundamente e se aproximou de William.
– William, ela não parecia estar fingindo agora.
Comentou Vinicius.
William, com o olhar fixo na pequena figura pendurada no alto.
-Não acho que algo que eu verifiquei pessoalmente seja falso. – Resmungou William.
No prédio baixo.
Liliane deixou as chaves do carro sobre a mesa e transferiu vinte milhões para a
conta de Heitor conforme instruído.
Depois de seguir as ordens de Heitor, Liliane se apressou em ligar para ele.
–
Entendi, se afaste agora! Eu vou sair primeiro! Disse Heitor.
–
– E quanto ao meu filho? Perguntou Liliane, com uma voz trêmula.
1.3
– Espere eu sair, então você vai salvar ele. A voz de Heitor soou desagradável.
Sem ousar dizer mais, Liliane fez como Heitor instruiu, se virando rapidamente e se
afastando do prédio baixo.
Em questão de minutos, Liliane viu Heitor entrar na sala.
Logo depois, ele saiu do prédio, abriu a porta do carro e estava prestes a entrar.
Liliane, observando Heitor prestes a entrar no carro, foi surpreendida por um alarme
estridente.
Seu corpo tremeu. A polícia chegou?
E Heitor…
—
Já
você não está Caramba, como ousa me enganar! – Rugiu Heitor. que cooperando, então se prepare para recolher o cadáver do seu filho!
Dizendo isso, Heitor tirou um controle remoto do bolso.
Liliane sentiu uma premonição ruim, seus olhos se arregalaram.
Não! Heitor! Não faça nenhuma loucura… – Gritou ela, em voz aguda.
– Ah! Ian! Ian!
– Ian!
Gritos ecoaram ao longe, interrompendo as palavras de Liliane.
A cabeça dela deu um estouro repentino como um trovão, Liliane fitou a pequena figura que caia do céu, suas pupilas encolhendo abruptamente.
Um som de impacto ressoou.
Um pequeno corpo caiu pesadamente no chão, respingando sangue.
Os fios tensos na mente de Liliane se romperam completamente, um zumbido ensurdecedor afogando todos os sons ao redor.
—-
– Não… Não é… Gritou Liliane, olhando para o sangue escarlate, suas pernas pareciam perder toda a força e ela desabou no chão.
a força e ela desabou no chão. – Não é isso….
Os olhos de Liliane ficaram, vazios, suas mãos e pés se movendo sem rumo para a
frente.
Até que viu a roupa que lan usava quando saiu de casa e a posição estranha em que estavs deitado na poça de sangue.
Os olhos de Liliane se escureceram de repente, desmaiando no chão.
“Mamãe, por que você está andando tão devagar?”
Na escuridão silenciosa, uma voz infantil e familiar ressoou.
Liliane olhou na direção da voz e viu lan olhando para ela com sua mochila nas
costas.
“Mamãe, o que você está olhando? Vamos logo, Breno e Alice ainda estão me
esperando.”
A urgência de lan parecia excepcionalmente real.
Liliane ficou atōnita por um bom tempo antes de finalmente voltar a si, incapaz de acreditar na presença de seu filho diante dela.
“Ian…?”
“Mamãe, o que há de errado com você?“, perguntou lan, inclinando a cabeça.
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Capítulo 217